Por:José N.Calazans
Um comerciante de Ibicaraí conseguiu a autorização do Ministério da
Saúde para vender medicamentos pelo Programa Farmácia Popular do Brasil,
que amplia o acesso aos medicamentos para as doenças mais comuns. O
programa possui uma rede própria de Farmácias Populares e ainda uma
parceria com farmácias e drogarias da rede privada, chamada de "Aqui tem
Farmácia Popular".
Nesses locais, alguns remédios são
vendidos a preços mais baixos, subsidiados pelo governo, enquanto
outros, com os de hipertensão e diabetes, chegam a ser distribuídos
gratuitamente. Em Itabuna, 17 farmácias já fazem parte do programa.
Em Ibicaraí, a farmácia autorizada é a da família Menezes, a E. da S.
Menezes Comercial Farmacêutica, que fica na avenida São Vicente de
Paula, 195.
Segundo o Ministério da Saúde, o Programa Farmácia
Popular do Brasil é "executado sem prejuízo do abastecimento da rede
pública nacional do Sistema Único de Saúde - SUS". A lista de
medicamentos gratuitos ou vendidos a preço baixo passa de cem, e inclui
até fraldas geriátricas.
Por meio do programa, a população tem
acesso a 24 tipos de medicamentos para hipertensão, diabetes e mais
cinco doenças (asma, rinite, mal de Parkinson, osteoporose e glaucoma),
além de fraldas geriátricas. Para ter acesso aos produtos é necessário
que o usuário apresente CPF, documento com foto e receita médica. Ela é
exigida pelo Aqui Tem Farmácia Popular como uma forma de se evitar a
automedicação, incentivando ao uso racional de medicamentos e à promoção
da saúde.
No início do mês, o programa foi alvo de denúncias, o
que levou a um debate na Câmara dos Deputados. Uma reportagem do
Fantástico, da rede Globo, denunciou que golpistas falsificam consultas
para desviar dinheiro do SUS por meio do programa das farmácias.
O governo federal tem trabalhado para ampliar o acesso à saúde dos
municípios mais pobres, desde o fornecimento de remédios até os
atendimentos mais básicos em hospitais e postos de saúde. Até o fim
deste mês de outubro, a prefeitura de Ibicaraí já recebeu quase 5
milhões de reais em 2012. Foram R$ 4.664.092,55 de transferências totais
do Fundo Nacional de Saúde, e 104 mil só com assistência farmacêutica.
Por:José N.Calazans
Um comerciante de Ibicaraí conseguiu a autorização do Ministério da
Saúde para vender medicamentos pelo Programa Farmácia Popular do Brasil,
que amplia o acesso aos medicamentos para as doenças mais comuns. O
programa possui uma rede própria de Farmácias Populares e ainda uma
parceria com farmácias e drogarias da rede privada, chamada de "Aqui tem
Farmácia Popular".
Nesses locais, alguns remédios são vendidos a preços mais baixos, subsidiados pelo governo, enquanto outros, com os de hipertensão e diabetes, chegam a ser distribuídos gratuitamente. Em Itabuna, 17 farmácias já fazem parte do programa.
Em Ibicaraí, a farmácia autorizada é a da família Menezes, a E. da S. Menezes Comercial Farmacêutica, que fica na avenida São Vicente de Paula, 195.
Segundo o Ministério da Saúde, o Programa Farmácia Popular do Brasil é "executado sem prejuízo do abastecimento da rede pública nacional do Sistema Único de Saúde - SUS". A lista de medicamentos gratuitos ou vendidos a preço baixo passa de cem, e inclui até fraldas geriátricas.
Por meio do programa, a população tem acesso a 24 tipos de medicamentos para hipertensão, diabetes e mais cinco doenças (asma, rinite, mal de Parkinson, osteoporose e glaucoma), além de fraldas geriátricas. Para ter acesso aos produtos é necessário que o usuário apresente CPF, documento com foto e receita médica. Ela é exigida pelo Aqui Tem Farmácia Popular como uma forma de se evitar a automedicação, incentivando ao uso racional de medicamentos e à promoção da saúde.
No início do mês, o programa foi alvo de denúncias, o que levou a um debate na Câmara dos Deputados. Uma reportagem do Fantástico, da rede Globo, denunciou que golpistas falsificam consultas para desviar dinheiro do SUS por meio do programa das farmácias.
O governo federal tem trabalhado para ampliar o acesso à saúde dos municípios mais pobres, desde o fornecimento de remédios até os atendimentos mais básicos em hospitais e postos de saúde. Até o fim deste mês de outubro, a prefeitura de Ibicaraí já recebeu quase 5 milhões de reais em 2012. Foram R$ 4.664.092,55 de transferências totais do Fundo Nacional de Saúde, e 104 mil só com assistência farmacêutica.
Nesses locais, alguns remédios são vendidos a preços mais baixos, subsidiados pelo governo, enquanto outros, com os de hipertensão e diabetes, chegam a ser distribuídos gratuitamente. Em Itabuna, 17 farmácias já fazem parte do programa.
Em Ibicaraí, a farmácia autorizada é a da família Menezes, a E. da S. Menezes Comercial Farmacêutica, que fica na avenida São Vicente de Paula, 195.
Segundo o Ministério da Saúde, o Programa Farmácia Popular do Brasil é "executado sem prejuízo do abastecimento da rede pública nacional do Sistema Único de Saúde - SUS". A lista de medicamentos gratuitos ou vendidos a preço baixo passa de cem, e inclui até fraldas geriátricas.
Por meio do programa, a população tem acesso a 24 tipos de medicamentos para hipertensão, diabetes e mais cinco doenças (asma, rinite, mal de Parkinson, osteoporose e glaucoma), além de fraldas geriátricas. Para ter acesso aos produtos é necessário que o usuário apresente CPF, documento com foto e receita médica. Ela é exigida pelo Aqui Tem Farmácia Popular como uma forma de se evitar a automedicação, incentivando ao uso racional de medicamentos e à promoção da saúde.
No início do mês, o programa foi alvo de denúncias, o que levou a um debate na Câmara dos Deputados. Uma reportagem do Fantástico, da rede Globo, denunciou que golpistas falsificam consultas para desviar dinheiro do SUS por meio do programa das farmácias.
O governo federal tem trabalhado para ampliar o acesso à saúde dos municípios mais pobres, desde o fornecimento de remédios até os atendimentos mais básicos em hospitais e postos de saúde. Até o fim deste mês de outubro, a prefeitura de Ibicaraí já recebeu quase 5 milhões de reais em 2012. Foram R$ 4.664.092,55 de transferências totais do Fundo Nacional de Saúde, e 104 mil só com assistência farmacêutica.
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